Um texto sobre brutalismo nos EEUU, pra dialogar com o último post de vcs.
Bjs saudosos, Sil
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.090/189
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Blog da disciplina História da Arquitetura e do Urbanismo IV - Ministrada pela professora Dra. Silvana Rubino. PED - Adriana Coimbra
As opiniões são ainda mais fortes quando falamos sobe Brutalismo, um estilo associado de perto ao arquiteto suíço Le Corbusier e que costuma produzir monolitos como a sede do FBI em Washington e a prefeitura de Boston.Em entrevista, Theodore Dalrymple, associado do Manhattan Institute que havia escrito sobre a arquitetura de Le Corbusier, descreveu as construções brutalistas como “absolutamente horrendas, como se fossem um bombril na retina.”“Um desses prédios pode destruir toda a vista da cidade que foi construída ao longo de centenas de anos”, ele afirma.Barry Bergdoll, o curador chefe de arquitetura e design do Museu de Arte Moderna, disse: “O brutalismo devia trazer de volta tudo que remete ao ofício – o concreto não foi aplainado, pode-se sentir a mão do trabalhador ali. Mas ele foi percebido quase que de modo oposto. É uma das grandes falhas nas relações públicas de todos os tempos. A maioria das pessoas vê a arquitetura brutalista literalmente: agressiva, pesada, agourenta e repulsiva”.Rudolph, que faleceu em 1997, foi um arquiteto modernista notável que também projetou o prédio de Arte e Arquitetura de Yale, entre outros. Historiadores da área dizem que o centro de governo de Goshen, que possui cubos ressaltados e uma fachada de concreto enrugado que lembra veludo cotelê, representa o melhor momento de Rudolph.